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sexta-feira, 2 de março de 2012

Reflexão # A lição das águias !

1 - A águia é bonita, atrativa, perspicaz. Mas não é simplesmente pela sua beleza natural. É porque ela tem a capacidade de se auto-avaliar e se reciclar constantemente. Chega um certo tempo de sua vida em que as penas da águia envelhecem e já não voam tão bem e nem são mais tão bonitas. Então ela sobe até um alto monte e arranca todas as penas velhas até que as novas nasçam novamente e ela consiga voar melhor e ficar mais bela.

LIÇÃO: Muitas vezes nós estamos cheios de "penas velhas" que precisam ser arrancadas de nossa vida para darem lugar a uma nova beleza, para melhorar nossa performance, para sermos melhores pessoas, e nem sempre temos esta capacidade de nos auto-avaliar e reconhecer aquilo que precisa ser mudado.

2 - Há uma época da vida da águia em que o seu bico apodrece, envelhece de forma que ela não consegue mais pescar bem ou emitir os mesmos sons... sabe o que ela faz? Ela vai até uma grande pedra e bate com o seu bico velho na pedra até que ele se quebre e caia e dê lugar a um bico novo.

LIÇÃO: Nossa tendência é manter o mesmo "bico velho", não queremos mudar nosso discurso, não queremos evoluir nossas idéias, mudar nossos pensamentos não queremos espelhar um novo sorriso ou emitir sons mais belos. Usamos as mesmas frases feitas, as mesmas palavras amargas, ou dizemos "nasci assim já estou muito velho para mudar" ou "eu sou assim mesmo e pronto" ... Muitas vezes estamos precisando de um bico novo! Para viver uma nova realidade de vida.

3 - A águia é uma das poucas aves, se não a única que não anda em bandos... ela voa solitária e não acompanha bandos por isto é capaz de estar sempre subindo....

LIÇÃO: Não que sejamos uma ilha no oceano, alheios e alienados do mundo das pessoas, mas às vezes precisamos ser solitários em nossos conceitos e pensamentos para não seguir apenas por seguir a multidão, o que a massa pensa. Precisamos ter identidade própria, idéias próprias para estar sempre subindo... mesmo sabendo que precisamos uns dos outros para viver.

3 - Quando uma águia sente que o vento está muito forte ela dobra os joelhos e não tenta lutar contra o vento, ela deixa o vento lhe levar com a ajuda do vento ela consegue voar melhor.

LIÇÃO: A maior demonstração de humildade de um indivíduo é quando ele se ajoelha. Às vezes é preciso ser humilde para reconhecer que precisamos "deixar o vento levar", que é mais fácil lutar a favor do que contra. Ser humilde não para concordar com tudo, mas para saber quando estamos precisando da ajuda "dos ventos", das situações. Ou apenas ter paciência de esperar passar a tempestade.


Autor desconhecido .

Quer ficar mais inteligente ?




Você conhece o alecrim, aquela plantinha aromática muito usada na culinária? Além de dar um toque especial a várias receitas, o alecrim também é conhecido por suas várias propriedades medicinais.

Um grupo de pesquisadores da Universidade de Northumbria, no Reino Unido, resolveu estudar as propriedades desta planta medicinal mais profundamente e, recentemente, conseguiram demonstrar que um componente do alecrim está relacionado à melhora no desempenho cognitivo. Ou seja, ao desempenho relacionado à memória, ao raciocínio, à criatividade, à atenção, à percepção e à resolução de problemas.

Os pesquisadores trabalharam com um grupo de 20 pessoas, que foram expostas a diferentes níveis de aroma de alecrim. Depois de realizar exames de sangue para avaliar a quantidade de 1,8-cineol — um dos componentes químicos encontrados na planta — presente na corrente sanguínea, os participantes realizaram testes de rapidez e precisão, além de ter seus humores avaliados, para determinar quais eram os efeitos do alecrim.

Os resultados demonstraram que, quanto maior a concentração de 1,8-cineol no sangue dos indivíduos, melhor foi o seu desempenho cognitivo nos testes. A pesquisa também demonstrou um efeito positivo no humor, embora o resultado tenha sido mais tímido nesse aspecto.

Ainda não se sabe se o uso alecrim realmente vai fazer com que o seu QI aumente, mas não custa nada ter uma plantinha dessas em casa, não é mesmo?

Como funciona o ano bissexto ?




Você não imagina o trabalho!

Na verdade, o nosso calendário anual não é perfeito, e foram necessários muitos cálculos e ajustes para que fosse possível criar o modelo que utilizamos no nosso dia a dia.

Um ano — ou 365 dias — é o tempo aproximado que a Terra leva para completar uma volta ao redor do sol. O problema é que demoramos um pouquinho mais do que isso: na verdade, levamos 365 dias, 5 horas, 49 minutos e 12 segundos para completar essa volta.

Então, como são distribuídos os dias no calendário, se na verdade sobram quase seis horas nessa conta? Esse fato deu o maior trabalho.

Os astrônomos começaram por dividir o ano em meses de 30 e 31 dias, exceto pelo mês de fevereiro, que ficou com 28. Para ajustar no calendário as horas que sobram, de quatro em quatro anos temos um dia a mais — 366 —, resultado da soma de todas elas. Assim, fevereiro fica com 29 dias.

E por que alguns anos têm mais dias que outros?

A Terra não completa exatamente 365 voltas sobre o seu eixo enquanto orbita ao redor do sol, pois ficam sobrando quase seis horas por ano.

Assim, se não fizéssemos os ajustes no calendário, depois de três décadas a diferença seria de uma semana a menos no ano. Passados alguns séculos, ela seria de alguns meses. Isso significa, por exemplo, que as estações do ano trocariam de lugar, e o nosso natal poderia realmente ocorrer no inverno. Pelo menos, o coitado do Papai Noel não morreria mais de calor!

Porém, isso fez com que os astrônomos se vissem com mais um problema nas mãos.

Mais cálculos

Os astrônomos perceberam que 365 dias não eram suficientes para ajustar todos os dias do calendário anual, enquanto que 366 eram dias demais. A solução encontrada para solucionar esse problema foi acrescentar um dia a mais ao calendário a cada quatro anos.

Como a cada ano ficam faltando aproximadamente seis horas para completar o calendário, depois de quatro anos elas somam 24 horas, ou seja, o dia que faltava!

Calma. Não foi tão simples assim

Para se certificarem de que a conta estava correta, os astrônomos decidiram refazer todos os cálculos. Eles então descobriram que, adicionando um dia ao calendário a cada quatro anos, depois de 100 anos teríamos uma diferença de um dia a mais.

E, se não acrescentassem esse dia a cada 100 anos, pulando o ano bissexto, depois de 400 anos ainda sobraria 1 dia.

Novos ajustes

Foi então que, depois de calcular e recalcular, deliberar e discutir, eles chegaram às seguintes regras:

Todos os anos múltiplos de 400 são bissextos — exemplos: 1600, 2000, 2400, 2800;
Todos os anos múltiplos de 4, mas não múltiplos de 100, também são bissextos — exemplos: 1996, 2004, 2008, 2012.
O novo método não é completamente perfeito, mas seguindo a nova regra estabelecida, somente teremos um dia sobrando no nosso calendário depois de oito mil anos — tempo mais que suficiente para que alguém resolva inventar uma maneira mais precisa de contar os dias do ano.

E aí, você se habilita?